Unidade de pronto atendimento não atende os acidentados
O Ministério da Saúde age como se as Unidades de Pronto Atendimento não fossem suas responsabilidades considerando que para determinados setores da saúde, as verbas existem e são designadas fluentemente, mas para os acidentados, as Unidades de Pronto Atendimento deixaram de existir e eles começaram a padecer a experiência da indigência nos prontos-socorros do país
O Presidente Bolsonaro foi forte e venceu todas essas intempéries, e com competência iniciou o seu governo o tempo todo fazendo sempre o seu melhor, de categoria em categoria, direcionado a beneficiar o povo, enfrentou alguns tropeços quando se deparou com uns poucos governadores e prefeitos eleitos por àqueles partidos dos outros candidatos perdedores, os engabeladores, mas mesmo assim o presidente tirou de letra e tocou para a frente fez e vem fazendo o que os incompetentes anteriores nunca conseguiram fazer. A lista é enorme e está sempre crescendo, e o presidente não se faz de rogado, não espera que alguém publique sua lista e mostre as obras maravilhosas do seu governo, ele publicou no facebook.
Autorização perante o TCU para que as obras de UPAS paralisadas se tornassem outras unidades de saúde, como Unidades Básicas de Saúdes (UBS) clínicas da Família;
AQUI CABE UMA OBSERVAÇÃO:
Esta medida não foi benéfica para os municípios e para os motoqueiros (a transformação das UPAS em UBS Unidades Básicas de Saúdes), foi como se o presidente tivesse escorregado ou tivesse ouvido o aconselhamento de alguém muito próximo que não tem conhecimento da necessidade de uma UPA no município, mas uma UPA com atendimento de trauma, sem atendimento de trauma a UPA sem que se aperceba ela se transforma em mais um inútil posto médico: trata de dor de barriga, de cabeça, dor no corpo, febre, pressão alta e baixa.
Mais de 1.000 ambulâncias do SAMU entregues para estados e municípios;
AQUI CABE UMA OBSERVAÇÃO:
Medida de extravagância, ambulâncias demais para serviços de menos, elas, as ambulâncias deveriam servir principalmente para agilizar a remoção dos pacientes de trauma com casos mais sérios e devidamente atendidos e poderem suportarem a viagem desconfortável no trajeto das UPAS para os hospitais encaminhados. Mas infelizmente atualmente as UPAS DO BRASIL não atendem pacientes vítimas de acidentes de espécie nenhuma, muito menos os acidentados com motos. Todos os acidentados, as vítimas de agressões familiares, as desavenças de agressões violentas, quedas de árvores, de prédios, de telhados, balas perdidas, devem se dirigir para os prontos-socorros das capitais, que sempre estão lotados com pacientes jogados nos corredores esperando para serem atendidos, assistirem os seus órgãos feridos se decomporem ou a chegada da morte.
Presidente Bolsonaro, e seus fãs incondicionais: os motoqueiros
Diante do resultado de tamanha competência do presidente Jair Bolsonaro, surge timidamente um disparate em sua equipe de governo, o Ministério da Saúde, não está correspondendo com a presteza do Chefe Maior, até porque não temos dois Brasis, em que um tem verba para tudo, e o outro não tem verba para colocar funcionando os departamentos de trauma das UPAS quase inúteis, sem atendimento emergencial de espécie alguma deixando padecer nos corredores dos prontos-socorros das capitais, uma das categorias que apoia e declara a sua admiração e confiança no presidente Bolsonaro, de maneira incondicional, para o Brasil e o Mundo ver: os motoqueiros. Mas que presidente é esse que ignora o sofrimento de homens que lutam pelo pão de cada dia, dia e noite, quase não dormem, quase não vivem. A esperança é que o novo presidente consiga ver que os motoqueiros são gente e que os acidentes deles não escolhem dia e nem hora e que todos os dias uma série de motoqueiros ficam imprestáveis para pilotar uma moto.
Hipoteticamente se alguém se prestar para realizar uma visão panorâmica buscando as categorias injustiçadas atualmente neste país maravilhoso, vai encontrar apenas os motoqueiros, logo eles, que a maioria rala muito fazendo trabalho cansativo por horas a fio, sem direitos trabalhistas, transportando pessoas, efetuando entregas para empresas multimilionárias, e ganhando uma miséria para sustentar a família. Pois é, essa categoria que é fã incondicional do presidente Bolsonaro, não tem direito de contar com o atendimento de trauma nas UPAS pintadas de novo, bonitas, bem tratadas, mas quase inúteis, não se prestam para suprir as necessidades da população correspondentes com as funções para as quais elas foram projetadas.
Junho / 2022